Posts Tagged ‘Biblioteca Nacional Digital’

Brasiliana Fotográfica | A imperatriz Teresa Cristina Maria, “a mãe dos brasileiros”

janeiro 9, 2017
Joaquim Insley Pacheco. Teresa Cristina Maria, Imperatriz, consorte de Pedro II, Imperador do Brasil : retrato, 187? / Acervo FBN

Joaquim Insley Pacheco. Teresa Cristina Maria, Imperatriz, consorte de Pedro II, Imperador do Brasil : retrato, 187? / Acervo FBN

O Portal Brasiliana Fotográfica homenageia dona Teresa Christina Maria com uma seleção de imagens produzidas por alguns dos mais importantes fotógrafos que atuaram no Brasil no século XIX.

Ela dá nome a uma das mais importantes coleções de fotografia do século XIX, doada à Biblioteca Nacional por seu marido, dom Pedro II.

Segundo Pedro Vasquez, a Collecção Dona Thereza Christina Maria é, até hoje, “o mais diversificado e precioso acervo dos primórdios da fotografia brasileira jamais reunido por um particular, e tampouco por uma instituição pública”.

Leia mais e acesse a coleção: http://brasilianafotografica.bn.br/?p=6798

‪#‎FBNnamidia‬
‪#‎fundacaobibliotecanacional‬
#bibliotecanacional

FBN | História – 11 de novembro de 1918: acaba a Primeira Guerra Mundial

novembro 11, 2016

No dia 11 de novembro de 1918, a Alemanha e os Aliados assinam o Armistício de Compiègne, representando a rendição alemã e o fim da Primeira Guerra Mundial.

guerra

Em 12 de novembro, o jornal ‘Correio da Manhã’ estampou a notícia em sua primeira página com a seguinte manchete:

“A AURORA DA PAZ

AMSTERDAM, 11 – (Correio da Manhã) – O armistício foi assignado pelos delegados allemães, ás 6 horas da manhã de hoje. A’s 11 horas terminaram as hostilidades.”

Leia a matéria na íntegra em:
http://memoria.bn.br/DocReader/089842_02/37262

‪#‎FBNnamidia‬
‪#‎bibliotecanacional‬
‪#‎fundacaobibliotecanacional‬

FBN I História – 09 de outubro de 1999 – Morre João Cabral de Melo Neto

outubro 9, 2016

joao_cabral_de_melo_netoFotografia: ABL

Poeta e diplomata, João Cabral de Melo Neto nasceu em 6 de janeiro de 1920, em Recife, e faleceu no dia 9 de outubro de 1999, aos 79 anos, no Rio de Janeiro. Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, em 1968, recebido por José Américo.

Filho de Luís Antônio Cabral de Melo e de Carmen Carneiro Leão Cabral de Melo, João publicara seu primeiro livro de poemas – “Pedra do Sono”, em 1942. Anos mais tarde, inscreveu-se no concurso para a carreira de diplomata e, assim, iniciou uma larga peregrinação por diversos países.

A atividade literária acompanhou-o durante todos esses anos no exterior e no Brasil, o que lhe valeu ser contemplado com numerosos prêmios. A um importante trabalho de pesquisa histórico-documental, editado pelo Ministério das Relações Exteriores, deu ao poeta o título de “O Brasil no arquivo das Índias de Sevilha”.

Da obra de João Cabral se destacam os seguintes títulos: “O engenheiro”, 1945; “O cão sem plumas”, 1950; “O rio”, 1954; “Quaderna”, 1960; “Poemas escolhidos”, 1963; “A educação pela pedra”, 1966; “Morte e vida severina e outros poemas em voz alta”, 1966; “Museu de tudo”, 1975; “A escola das facas”, 1980; “Agreste”, 1985; “Auto do frade”, 1986; “Crime na Calle Relator”, 1987; “Sevilla andando”, 1989.

Os “Cadernos de Literatura Brasileira”, notável publicação editada pelo Instituto Moreira Salles – dedicou seu Número I – março de 1996, ao poeta, com selecionada colaboração de escritores brasileiros, portugueses e espanhóis e abundante material iconográfico. (Fonte: ABL)

No ano de 1990, o jornal O Estado de São Paulo publicou a seguinte matéria: “João Cabral – O outro e o mesmo”.

Leia o texto na Hemeroteca Digital Brasileira.

FBN I História – 08 de outubro de 1799 – Nasce Evaristo da Veiga

outubro 8, 2016

icon960827_018

Poeta, jornalista e político, nasceu em 08 de outubro de 1799, no Rio de Janeiro, e faleceu em 12 de maio de 1837. É o patrono da cadeira n.10 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do fundador Rui Barbosa.

Filho do português Francisco Luís Saturnino da Veiga e da brasileira Francisca Xavier de Barros, Evaristo iniciou-se a carreira política em 1827, desde o seu ingresso no jornal Aurora Fluminense. Também fundou a Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional, empenhando na defesa das liberdades constitucionais como condição de existência da jovem pátria. Mais tarde, em 1830, foi eleito deputado por Minas Gerais.

Tornou-se um dos pilares da situação durante as Regências, conduzindo a opinião liberal, contribuindo para a defesa das instituições públicas, além de trabalhar para o desenvolvimento intelectual e artístico. Foi membro do Instituto Histórico de França e da Arcádia de Roma e é o autor da letra do hino da Independência, musicado por Pedro I. (Fonte: ABL)

Conheça um pouco sobre as poesias de Evaristo da Veiga consultando a BN Digital.

FBN | Documento da semana – Primeira Medalha de Ouro Olímpica do Brasil.

agosto 5, 2016
medalha

Jornal “O Paiz” – 5 de agosto de 1920.

No dia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, a Biblioteca Nacional resgata a memória da primeira medalha de ouro conquistada pelo Brasil, na edição de Antuérpia, Bélgica, em 1920. O Documento é uma notícia do jornal “O Paiz” sobre o feito de Guilherme Paraense na prova de tiro com revólver, datada de 5 de agosto de 1920.

 
Para ler a reportagem na íntegra, acesse: http://memoria.bn.br/DocReader/178691_05/2656
 
‪#‎FBNnamidia‬
‪#‎bibliotecanacional‬
‪#‎fundacaobibliotecanacional‬

FBN I Documento da semana – 20 de Julho de 1969: Primeiro Pouso do Homem na Lua

julho 20, 2016
Diário da Noite, edição A13677, de 20 de julho de 1969

Diário da Noite, edição A13677, de 20 de julho de 1969

 

“Um pequeno passo para o homem, um grande passo para a humanidade”.

Assim se anunciou o pouso da nave Apollo 11, levando os primeiros homens, os astronautas Neil Armstrong e Edwin “Buzz” Aldrin, a pousar na lua.

O documento é a notícia da histórica viagem espacial da nave Apollo 11, que levou o homem a pousar na Lua pela primeira vez. Periódico Diário da Noite, edição A13677, de 20 de julho de 1969.

Leia na integra:

http://memoria.bn.br/DocReader/docreader.aspx?bib=221961_04&PagFis=35550

247 números da revista O Pirralho para download

fevereiro 16, 2012

Biblioteca Nacional tem periódico de Oswald de Andrade em formato digital

Em 1911, com ajuda financeira da mãe, o modernista Oswald de Andrade fundou a a revista O Pirralho. O polêmico semanário, publicado aos sábados, discutia política e costumes da época e tinha seções dedicadas a cinema, teatro, esportes. A vida artística da sociedade paulistana passava pelas páginas irreverentes do periódico. Di Cavalcanti, Votolino e Ferrignac assinavam as ilustrações.

Este slideshow necessita de JavaScript.

O Pirralho circulou por sete anos, discutindo da vida social paulistana à política nacional. A Biblioteca Nacional Digital possui edições de 247 números da revista. As capas têm ilustrações belíssimas e ótimas sátiras sociais, textos teatrais, artigos. Sem contar na linguagem gráfica arrojada e os anúncios da época – uma atração à parte.

Faça download das edições aqui!

O Blog da BN segue com homenagem aos modernistas nas próximas postagens. Imperdível!

Registros históricos de São Paulo no acervo da Biblioteca Nacional

janeiro 25, 2012

Em homenagem ao aniversário da cidade de São Paulo, que completa 458 anos nesta quarta-feira, 25 de janeiro, selecionamos aqui no blog alguns registros históricos da maior cidade do país. As imagens abaixo pertencem à Biblioteca Nacional e integram nossa coleção digital. Confira!

Dezenho por idea da cidade de São Paulo. Este mapa confecionado em nanquim, sem autor identificado, registra São Paulo no século 18. Não é uma graça?

Como falar de Sampa e não falar do Tietê? O mapa abaixo é um manuscrito confeccionado também no século 18 (sem data precisa), e tem um nome extenso: Plano do R.º Tietê resumido com todas as suas voltas : de onde se vê onde ficam as caxoeiras e a distancia q. a por linha reta desde o porto da Araritaguaba té o rio Grande Paraná como temoria na linha de A : B p.ª cuja medição servirá petipé. Ufa! Para ver de pertinho, é só clicar na imagem.


Imigrantes? A foto abaixo [19-?] tem as dimensões de um cartão postal. Intitulada Embarque de Immigrantes, registra um dos traços mais fortes da história de São Paulo: a imigração. Publicador: Rosenhain & Meyer.

Machinas para beneficiar o café. O registro fotográfico de Luiz Terragno, já no século 20 (sem data precisa), mostra a poderosa indústria cafeeira paulistana. Dimensões do original: 9 x 13,9cm.

Planta geral da cidade de São Paulo com indicações diversas : organisada pela Comissão geographica e geológica engº. João Pedro Cardoso. “Carandirú”, Liberdade, Consolação, Bexiga, “Hygienopolis”, Palmeiras: o mapa é de 1914, mas a cidade que conhecemos hoje é mais que familiar neste documento elaborado pelo Instituto Geográfico e Geológico do Estado de São Paulo, na época. Dimensões do original: 74 x 104 cm.

São Paulo e suas modas! Em 1835, o pintor Gustave Phillipe Zwinger registrou a sociedade paulistana, na gravura abaixo, Costumes de San Paulo. Boa música e diversão fazem parte da rotina paulistana há muito tempo. 😉

Mais São Paulo? A Biblioteca Nacional Digital reúne uma série de arquivos sobre a cidade. Confira aqui e navegue à vontade.

Se não tem no Google, existe?

dezembro 9, 2011

O pessoal do programa Pé na Rua, da TV Cultura, levou a questão para as ruas e descobriu que muita gente anda confiando demais no acervo “infinito” que existe na internet. O programa indica o site da Biblioteca Nacional, cujo acervo é um dos mais importantes da América Latina e tem boa parte de seu contúdo digitalizado, disponível nos mecanismos de busca, como o Google.

A gente lembra que nem tudo é rastreado pelas ferramentas de busca e, o mais importante, muitas obras que nunca foram digitalizadas encontram-se em arquivos mundo afora, como os nossos, da Biblioteca Nacional do Brasil. São manuscritos milenares, gravuras, obras que contam a história do mundo, mas que ainda não chegaram aos PCs, notebooks e tablets.

A gente concorda que é uma questão de tempo para que os scanners da BN levem cada vez mais títulos para a rede, mas lembra que uma passadinha nas bibliotecas pode render muita descoberta! E tem também o conteúdo protegido por direito autoral, que não pode ser reproduzido nem nos sites de bibliotecas, nem pelo Google!

Não custa lembrar que o bom e velho livro e a boa e velha biblioteca continuam vivos. E muito!