A Fundação Biblioteca Nacional tem o prazer de parabenizar a todos os poetas da literatura de cordel, os de primeira e segunda geração, nesse dia de homenagem.
Os cordelistas pioneiros conseguiram atingir os locais mais afastados do território nordestino e conquistar um público vasto e particular para essa literatura, através de vendedores distribuídos por todas as partes do Nordeste e tipografias imprimindo folhetos em diferentes cidades.
Os poetas de segunda geração entraram para o espaço da literatura de cordel quando o sistema de produção e distribuição de folhetos já estava definido e grande parte dos cordelistas de primeira geração já havia falecido.
O nome “cordel” decorre da maneira como tradicionalmente os folhetos eram exibidos para venda, suspensos em cordas, cordéis ou barbantes.

Parte da exposição “Pernambuco 1817, a revolução”
Em homenagem a esses poetas, a Fundação Biblioteca Nacional convida a todos para a mostra “Pernambuco 1817, a revolução”, localizada no espaço para mostras do 3º andar. A exposição estará disponível até o dia 15 de agosto com o horário de visitação de segunda a sexta, das 10h às 17h e sábado das 10:30h às 15h.
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