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FBN | Documentos Literários: Casamento – Poema de Adélia Prado

junho 8, 2018

Faltando pouco para o Dia dos Namorados, a Série Documentos Literários, contribuição da Divisão de Manuscritos, apresenta o poema “Casamento” de Adélia Prado.

Nascida em Divinópolis – MG a 13 de dezembro de 1935, a autora se formou em Filosofia e exerceu o magistério durante muitos anos antes de iniciar sua carreira literária com o incentivo dos poetas (também mineiros) Affonso Romano de Sant´Anna e Carlos Drummond de Andrade. Seu primeiro livro de poemas, “Bagagem”, foi lançado em 1976, e já em 1978 recebia o Prêmio Jabuti por “O Coração Disparado”. Muitos outros se seguiriam, de prosa e de poesia, sendo os mais famosos “Os Componentes da Banda” (1984) e “Manuscritos de Felipa” (1999).

Alguns textos de Adélia Prado foram adaptados para o teatro e o balé; a peça “Dona Doida”, sucesso estrelado por Fernanda Montenegro em 1987 e desde então frequentemente remontado, se baseia em seus poemas. A escritora também dirigiu um grupo de teatro amador e, em duas ocasiões, integrou a equipe da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Divinópolis, onde continua a residir. Ganhou diversos outros prêmios literários e, em 2016, foi a primeira mulher a receber o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura pelo conjunto da obra.

 

 

Os textos de Adélia Prado são saborosos, leves, lúdicos. Evocam via de regra o cotidiano, a vida doméstica e, frequentemente, a espiritualidade cristã. Em “Casamento”, ela mostra como um simples momento de cumplicidade pode servir para manter acesa a chama de um longo relacionamento a dois.

O poema, publicado no livro “Terra de Santa Cruz”, foi copiado pela autora em 1982 e oferecido à Biblioteca Nacional, onde se encontra sob a guarda da Divisão de Manuscritos.

O documento está acessível pelo link da BN Digital: http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_manuscritos/mss_I_07_19_005B/mss_I_07_19_005B.pdf

FBN I História – 05 de novembro de 1849 – nasce Rui Barbosa

novembro 5, 2017

Sem título

Político, escritor, jurista e diplomata, Rui Barbosa de Oliveira nasceu em Salvador, no dia 5 de novembro de 1849, e faleceu no dia 1° de março de 1923, na cidade de Petrópolis.

Considerado um dos grandes brasileiros do final do século XIX e início do século XX, foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República com o político Prudente de Morais. Atuou, também, na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais.

Rui Barbosa, além disso, foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente da instituição entre 1908 e 1919.

Conheça as obras escritas por Rui Barbosa consultando a BN Digital, no link bndigital.bn.br

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FBN | Publicações Centenárias – 02 de novembro de 1912 – Diccionario Contemporaneo

novembro 2, 2017
Revista Careta. 2/11/1912 N. 231

Revista Careta.
2/11/1912
N. 231

 

Em 2 de novembro de 1912, a Revista Careta publicou, em sua edição de número 231, o “Diccionario Contemporaneo”. Neste antologia, pode-se observar as acepções de ‘camaradagem’ como “o suburbio da amizade”; ‘diplomacia’ como “o caminho mais longe de um ponto ao outro” e ‘logar de perdição’ como “sitio onde não vamos mas onde encontramos nossos amigos”.

Para ler a seção completa, acesse: http://memoria.bn.br/docreader/083712/7878

Outras edições da revista Careta e de diversos outros periódicos podem ser encontradas na Hemeroteca Digital, em http://bndigital.bn.br/hemeroteca-digital/

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FBN | 1° de novembro de 1922 – morre Lima Barreto

novembro 1, 2017

Nascido em 13 de maio de 1881, na cidade do Rio de Janeiro, Afonso Henrique de Lima Barreto foi um jornalista e escritor brasileiro. Reconhecido por sua militância na imprensa, retratou as injustiças, os conflitos sociais e os preconceitos de sua época —  com os quais ele mesmo sofria. Contribuiu para veículos como o jornal “Correio da Manhã” e as revistas “Careta”, “Fon-Fon” e “O Malho”, além de ter escrito, ao longo de sua vida, diversos obras que o imortalizaram no cenário da literatura brasileira.

lima

A Biblioteca Nacional homenageia o escritor brasileiro disponibilizando, para consulta e download, o livro “Triste Fim de Policarpo Quaresma”.  Para acessar a obra, clique em:

http://objdigital.bn.br/objdigital2/acervo_digital/div_obrasraras/or22535/or22535.pdf

polic

Para saber mais sobre Lima Barreto, explore o acervo digital: http://bndigital.bn.br/acervodigital/

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FBN | 27 de outubro de 1912 – inaugurado o bondinho do Pão-de-Açúcar

outubro 27, 2017
Acervo FBN

Acervo FBN

Conhecido por ser um dos cartões-postais do Rio de Janeiro, a construção das obras do teleférico, com duração de 30 anos, foi autorizada em 1909 pelo Decreto Municipal no. 1260, de 29 de maio do mesmo ano. O trecho inicial do percurso, por sua vez, que ligava a Praia Vermelha e o Morro da Urca, foi inaugurado em 27 de outubro de 1912, quando subiram 577 pessoas ao Morro da Urca pelo preço de 2 mil réis pela viagem de ida e volta.

Acervo FBN.

Acervo FBN.

 

Para saber mais sobre o bondinho do Pão-de-Açúcar, visite: http://bndigital.bn.br/acervodigital

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FBN | 25 de outubro de 1936 – Hitler e Mussolini assinam aliança

outubro 25, 2017

Em sua edição de 26 de outubro de 1936, o jornal A Noite estampou a seguinte manchete:

Jornal A Noite 26/10/1936

Jornal A Noite
26/10/1936

“Pela paz na Europa
Firmado um pacto entre Italia e Allemanha

Os dois paizes reconhecem que o governo do general Franco conta com a maioria do povo hespanhol – havistaram-se Hitler e o conde Ciano”

Para ler a matéria na íntegra, acesse: http://memoria.bn.br/docreader/348970_03/36240

Outras edições do jornal A Noite podem ser encontradas na Hemeroteca Digital, no endereço http://bndigital.bn.br/hemeroteca-digital/

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FBN I História – 17 de outubro de 1937 – Falecia o pintor Antônio Parreiras

outubro 17, 2017

No dia 17 de outubro de 1937, falecia, em Niterói, Antônio Parreiras que foi eleito, em 1925, o maior artista do país no Grande Concurso Nacional realizado entre os leitores da revista Fon-Fon.

M. Nogueira da Silva. A. Parreiras, pint. em seu atelier em Paris, 1914. Paris, França / Acervo FBN

M. Nogueira da Silva. A. Parreiras, pint. em seu atelier em Paris, 1914. Paris, França / Acervo FBN

M. Nogueira da Silva. Os dous pintores Parreiras: Antonio e Dakir, 1913. Rio de Janeiro, RJ / Acervo FBN

M. Nogueira da Silva. Os dous pintores Parreiras: Antonio e Dakir, 1913. Rio de Janeiro, RJ / Acervo FBN

Confira alguns aspectos de sua linha do tempo:

“(…)1909-  sua pintura de nu, “Fantasia”, é muito elogiada pela imprensa parisiense e é noticiada sua iminente volta ao Brasil (…). Devido ao sucesso da obra, torna-se associado da Societé Nationale de Beaux Arts et Lettres de Paris (…). Retorna ao Brasil (…).

Década de 10 – vai várias vezes a Paris, onde tem um ateliê.

1910 – inscreve no Salon de la Societé Nationale de Beaux Arts a pintura “Frineia”. Apresenta posteriormente “Dolorida” (1910), “Flor Brazileira”(1913), “Nonchalance”(1914), e “Modelo em Repouso”(1920).. 1927 – notícia sobre a publicação de seu livro de memórias, “História de um pintor contada por ele mesmo”, que o conduziu à Academia Fluminense de Letras (…).

M. Nogueira da Silva. Antonio Parreiras, no seu atelier, ao terminar o seu grande quadro de nú a "Flor Brazileira", 1913. Niterói, RJ / Acervo FBN

M. Nogueira da Silva. Antonio Parreiras, no seu atelier, ao terminar o seu grande quadro de nú a “Flor Brazileira”, 1913. Niterói, RJ / Acervo FBN

(…) 1936 – Parreiras realiza com dificuldades, pois já estava doente e debilitado, a sua última grande obra, o tríptico “Fundação da Cidade do Rio de Janeiro”, encomendado pelo prefeito Pedro Ernesto (1884-1942).

1937 – suas últimas telas são “A Tarde” e “O Fogo”. Em 17 de outubro, falece, em Niterói (…).

1942- inauguração, em 21 de janeiro, do Museu Antônio Parreiras, em Niterói. Instituído pelo Decreto-Lei nº 219, de 24 de janeiro de 1941, foi o primeiro museu brasileiro dedicado a um só artista (…). O conjunto arquitetônico e paisagístico é tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico Nacional.”

M. Nogueira da Silva. Ant. Parreiras e seus modelos no atelier em Paris, 1920. Paris, França / Acervo FBN

M. Nogueira da Silva. Ant. Parreiras e seus modelos no atelier em Paris, 1920. Paris, França / Acervo FBN

Conheça mais imagens e fatos sobre a história de Antônio Parreiras em http://brasilianafotografica.bn.br/?p=2490

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FBN | 16 de outubro de 1793 – morre Maria Antonieta

outubro 16, 2017

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Arquiduquesa da Áustria e rainha da França, Maria Antonieta era filha do imperador Francisco I da Alemanha e da imperatriz Maria Thereza, rainha da Hungria e da Boêmia. Casou-se com Luís XVI ao 14 anos, em 1770, sendo coroada junto ao marido apenas em 1774. Num primeiro momento, a delfina (herdeira) foi bem acolhida, apesar de ser estrangeira. A boa recepção, contudo, não durou muito tempo.

Conforme esclarece a Enciclopédia Brasileira Mérito: “Nada poderia salvar Maria Antonietta do odio popular que a perseguia. A passo e passo, a infeliz mulher havia de subir um doloroso calvario: foram as jornadas de Outubro de 1789, o 20 de Junho, o 10 de Agosto e por fim o 16 de Outubro, em que << assentada numa prancha com as mãos amarradas por uma corda segura pelo carrasco>>, ella foi ao supplicio. Expirou da maneira mais dura a sua levianidade, as suas fraquezas, e as suas inconsequencias anteriores; levaram-na a cadafalso tanto as calumnias da côrte como o furor revolucionario”.

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Para saber mais sobre a França Absolutista e a França pós-Revolução, acesse a BNDigital em: http://bndigital.bn.br/acervodigital/

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FBN | 4 de outubro de 1669: morre o pintor holandês Rembrandt

outubro 4, 2017
[Rembrandt com boné caído] [Iconográfico] [c.1631]

[Rembrandt com boné caído] [Iconográfico]
[c.1631]

Nascido em Leida, nos Países Baixos, em 1606, Rembrandt Harmenszoon van Rijn é considerado por muitos como um dos grandes nomes da arte europeia.

 

[A leitora] [Iconográfico] 1634

[A leitora] [Iconográfico]
1634

De acordo com a Encyclopedia e Diccionario Internacional (1935), “o genio do artista era essencialmente realista, no sentido de a verdade da natureza ser constantemente o seu guia, mas também idealista no fundo, pela grande expressão que sabia dar a todas as cousas. O seu mais original meio de effeito nascia da distribuição da luz e da sombra. Nunca ninguem levou tão longe o estudo do claro-escuro expressivo”.

 

[O camponês e sua família] [Iconográfico] [c.1652]

[O camponês e sua família] [Iconográfico]
[c.1652]

[Retrato de Jan Cornelis Sylvius] [Iconográfico] 1633

[Retrato de Jan Cornelis Sylvius] [Iconográfico]
1633

Para conhecer mais sobre o artista, acesse a BNDigital através do link: http://bndigital.bn.br/acervodigital/

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