
Tribuna da Imprensa. Ano 1992\Edição 13007. [Acervo Hemeroteca Digital]
Tribuna da Imprensa. Ano 1992\Edição 13007. [Acervo Hemeroteca Digital]
Neste mês, em 1859, começa a ser publicada no Rio de Janeiro, sob a direção de Francisco Ecleutério de Sousa, O Espelho, “revista semanal de literatura, modas, indústrias e artes”. Entre seus colaboradores estavam Silva Rabelo, Moreira de Azevedo, Casimiro de Abreu e o jovem Machado de Assis.
O Espelho : Revista Semanal de Litteratura, Modas, Industria e Artes. Ano 1859\Edição 00001. [Acervo Hemeroteca Digital]
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Há pouco mais de 100 anos, no dia 22 de setembro de 1917, a Revista da Semana (RJ) trazia em suas páginas diversas propagandas de produtos comercializados na época. Veja como os itens eram divulgados:
Revista da Semana (RJ). Ano 1917\Edição 00033. [Acervo Hemeroteca Digital]
Revista da Semana (RJ). Ano 1917\Edição 00033. [Acervo Hemeroteca Digital]
Revista da Semana (RJ). Ano 1917\Edição 00033. [Acervo Hemeroteca Digital]
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Há 190, começou a circular no Rio de Janeiro, O Espelho Diamantino, primeiro jornal brasileiro direcionado ao público feminino. O periódico circulou entre 1827 e 1828 apresentando artigos diversos de política, ciências, artes e moda. Além disso, o jornal levantava o debate sobre o papel das mulheres no Brasil recém-independente.
O Espelho Diamantino : Periodico de Politica, Litteratura, Bellas Artes, Theatro e Modas dedicado as Senhoras Brasileiras. Ano 1827\Edição 00001. [Acervo Hemeroteca Digital]
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Há 115 anos, foi lançado o semanário ilustrado O Malho, de sátira política. Chegou a tirar 30 mil exemplares por semana e foi o pioneiro na utilização de cores nas páginas internas. Empastelado durante a Revolução de 30, reapareceu em 1935 como revista noticiosa e literária.
O Malho. Ano 1902\Edição 0001. [Acervo Hemeroteca Digital]
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No dia 19 de setembro de 1956 foi decretada e sancionada a lei que autorizou a mudança da Capital Federal para a região do Planalto Central, em Brasília.
Pouco tempo depois, no dia 22 de setembro, o jornal Diario de Noticias publicou a seguinte matéria:
“MUDANÇA DA CAPITAL PARA O PLANALTO CENTRAL DE GOIÁS
DENOMINAR-SE-Á BRASÍLIA A NOVA SEDE DO GOVÊRNO
[…] A nova lei dá o nome de <<Brasilia>> à nova Capital Federal e determina que o Poder Executivo estabelecerá a forma de extinção da Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal, depois de transferidos os contratos por ela celebrados com terceiros para a responsabilidade da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil.”
Diario de Noticias. Ano 1956\Edição 10392. [Acervo Hemeroteca Digital]
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Gazeta do Rio de Janeiro. [Acervo Hemeroteca Digital]
Gazeta do Rio de Janeiro. [Acervo Hemeroteca Digital]
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Há 70 anos, Oswaldo Aranha foi eleito presidente da Assembleia Geral da ONU. No mesmo dia, o jornal A Noite estampava em sua capa a seguinte manchete:
“Oswaldo Aranha falará hoje na assembléia da O.N.U.
Pediu que fosse retirada sua candidatura à presidência, mas os demais delegados latino-americanos insistiram em mantê-la – Como está dividida a votação – A posição do Brasil na Assembléia: “é de fidelidade às suas tradições, no sentido de subordinar, tanto quanto possível, suas teses à decisão da maioria das nações irmãs da América” – A Rússia continua a usar o direito de veto”
A Noite. Ano 1947\Edição 12671. [Acervo Hemeroteca Digital]
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A Série Documentos Literários, contribuição da Divisão de Manuscritos, lembra o aniversário do poeta Manuel Maria Barbosa du Bocage.
Natural de Setúbal (Portugal), onde nasceu a 15 de setembro de 1765, Bocage é muito conhecido por seus versos satíricos, que lhe valeram a alcunha de “Poeta Maldito”. Sua obra, no entanto, compreende várias outras vertentes, indo desde os poemas bucólicos, influenciados pelo Arcadismo, até a lírica pré-romântica, em que o poeta se destacou, principalmente, pelos sonetos. Neles se liberta da rigidez e do formalismo arcádico e dá voz ao eu poético, de forma, por vezes arrebatadora, tanto que é considerado um dos três maiores autores portugueses de sonetos, ao lado de Camões e Antero de Quental.
Bocage faleceu em Lisboa, a 21 de dezembro de 1805, vítima de aneurisma. Sua morte e, posteriormente, os centenários de morte e nascimento deram ensejo a muitas homenagens em Portugal e no Brasil. Em 1886, o periódico carioca “A Semana” publicou um número dedicado ao poeta, com vários artigos que tratam de sua biografia e comentam sua obra. A primeira página é ilustrada com uma xilogravura de Alfredo Pinheiro sobre desenho de Bento Barbosa, ambos colaboradores frequentes do periódico.
A edição especial pode ser consultada na Hemeroteca Digital através do link: http://memoria.bn.br/pdf/383422/per383422_1886_00104.pdf
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O tipógrafo Francisco de Paula Brito funda “O Homem de Côr”, primeiro jornal brasileiro a lutar contra a discriminação racial e por maiores possibilidades de ascensão social dos “homens de cor”, mas ainda sem abordar de frente a escravidão. A livraria e tipografia de Paula Brito, situada na Rua da Constituição, no Rio de Janeiro, era ponto de encontro de intelectuais.
O Homem de Côr. Ano 1833\Edição 00001. [Acervo Hemeroteca Digital]
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