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Posts Tagged ‘FBN na mídia’
FBN | 17 de setembro de 1808 – publicado o primeiro anúncio brasileiro em jornal
setembro 17, 2017FBN | 16 de setembro de 1947 – Oswaldo Aranha é eleito presidente da Assembleia Geral da ONU
setembro 16, 2017Há 70 anos, Oswaldo Aranha foi eleito presidente da Assembleia Geral da ONU. No mesmo dia, o jornal A Noite estampava em sua capa a seguinte manchete:
“Oswaldo Aranha falará hoje na assembléia da O.N.U.
Pediu que fosse retirada sua candidatura à presidência, mas os demais delegados latino-americanos insistiram em mantê-la – Como está dividida a votação – A posição do Brasil na Assembléia: “é de fidelidade às suas tradições, no sentido de subordinar, tanto quanto possível, suas teses à decisão da maioria das nações irmãs da América” – A Rússia continua a usar o direito de veto”
Para ler a matéria na íntegra, acesse: http://memoria.bn.br/docreader/348970_04/48368#FBNnamidia #bibliotecanacional #fundacaobibliotecanacional
Brasiliana Fotográfica | Novos acervos: Museu da República
setembro 16, 2017A Reforma Urbana do Rio de Janeiro na Coleção Família Passos
No município do Rio de Janeiro, o primeiro grande projeto de intervenção na configuração espacial e funcional da cidade, após a instauração da República, em 1889, se deu na gestão de Francisco Pereira Passos (1836-1913) como prefeito do Distrito Federal (1902-1906). Passos era um engenheiro experiente e foi nomeado para este cargo pelo presidente Rodrigues Alves (1848 – 1919), que governou o Brasil de 1902 a 1906. Sua missão como prefeito era bem definida: transformar o Rio em uma cidade moderna, cosmopolita e civilizada, digna de ser a capital da jovem república brasileira e atrair para cá visitantes, mão-de-obra imigrante e negócios.
Para ver mais imagens e ler mais, acesse: http://brasilianafotografica.bn.br/?p=8414
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FBN | 14 de setembro de 1833 – fundação do jornal “O Homem de Côr”
setembro 14, 2017O tipógrafo Francisco de Paula Brito funda “O Homem de Côr”, primeiro jornal brasileiro a lutar contra a discriminação racial e por maiores possibilidades de ascensão social dos “homens de cor”, mas ainda sem abordar de frente a escravidão. A livraria e tipografia de Paula Brito, situada na Rua da Constituição, no Rio de Janeiro, era ponto de encontro de intelectuais.
Pesquise mais sobre o periódico acessando nossa Hemeroteca Digital: http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/#FBNnamidia #bibliotecanacional #fundacaobibliotecanacional
FBN | 12 de setembro de 1720: criada a Capitania de Minas Gerais
setembro 12, 2017Com a crescente extração de ouro no interior do Brasil a Coroa Portuguesa criou uma nova capitania. A BNDigital reúne vasta documentação do assunto no Projeto Resgate.
O documento é um acervo documental sobre Minas Gerais no período colônia, reunindo títulos do Arquivo Histórico ultramarino, que integra o Projeto Resgate Barão do Rio Branco da BNDigital.
http://resgate.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=011_MG&%3BPagFis=0
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FBN | 12 de setembro de 1854 – criação do Instituto Benjamin Constant
setembro 12, 2017Criado por D. Pedro II em 12 de setembro de 1854, por meio do Decreto Imperial n° 1.428, o Instituto Benjamin Constant (IBC) só foi inaugurado, solenemente, no dia 17 de setembro do mesmo ano, na presença do Imperador, da Imperatriz e de todo o Ministério, com o nome inicial de Imperial Instituto dos Meninos Cegos. (Fonte: Instituto Benjamin Constant).
A Biblioteca Nacional homenageia o aniversário da instituição resgatando uma fotografia originalmente publicada na Revista da Semana, edição de 17 de outubro de 1956.
Para acessar a publicação, visite: http://memoria.bn.br/DocReader/025909_03/16208
Para conhecer mais sobre o IBC, acesse: http://www.ibc.gov.br/
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Mostra: EBAL (Editora Brasil-América Limitada)
setembro 11, 2017A exposição sobre a EBAL, realizada pela Divisão de Manuscritos, ficará disponível até o fim do mês de outubro, no próprio setor (3º andar da Biblioteca Nacional). Esta pequena mostra reúne alguns documentos significativos e presta uma homenagem a Adolfo Aizen, que, em artigos e entrevistas, sempre defendeu a importância dos quadrinhos para a aquisição do prazer da leitura. Conheça um pouco mais nos visitando de segunda a sexta das 10 às 18h!
A EBAL – sigla pela qual ficou conhecida a Editora Brasil-América Limitada – foi uma das mais importantes editoras de quadrinhos do Brasil. Seu fundador foi Adolfo Aizen (Ekarerinoslav, Rússia, 1907 – Rio de Janeiro, 1945), que já tinha experiência à frente de editoras desde os anos 1930.
Em 1945, tendo como parceira a argentina Editorial Abril, Aizen fundou a EBAL, cujo primeiro título, Seleções Coloridas, teve apenas 17 edições. As revistas, impressas na Argentina, traziam histórias de personagens da Disney — incluindo as primeiras desenhadas por Carl Barks – e, a partir do n. 11, de personagens de outras empresas licenciadas pela Abril.
O primeiro título publicado pela EBAL sem a editora argentina foi a revista O Heroi, focado em histórias de aventura. Em novembro de 1947 foi lançado Superman, o título mais duradouro da editora com um único herói, publicado até 1983. Através da EBAL chegaram ao Brasil as publicações da Marvel e, mais tarde, da DC Comics. Além de traduzir os trabalhos de artistas estrangeiros, entre os quais Alex Raymond (Flash Gordon), Lee Falk (Fantasma) e Hal Foster (Príncipe Valente), a editora publicou nacionais, incluindo super-heróis como O Judoka (criado por Pedro Anísio e Eduardo Baron; durou 52 edições), versões quadrinizadas de clássicos da literatura e de episódios da história do Brasil.
Durante as décadas 1950-60, a EBAL liderou a publicação de quadrinhos no Brasil. Chegou a ter 50 títulos diferentes nas bancas e tiragens de 150 mil exemplares. Nos anos 1970, porém, acompanhando a queda na venda de quadrinhos em todo o mundo, iniciou-se um declínio que culminaria com a morte de Adolfo Aizen. A última publicação foi uma edição do Príncipe Valente, em 1995.
Nos anos 2000-2001, a Coleção EBAL foi doada à Biblioteca Nacional pelo filho de Adolfo Aizen, Naumim. O acervo foi distribuído entre as Divisões de Periódicos, Iconografia e Manuscritos.
FBN | 10 de setembro de 1930: nasce Ferreira Gullar
setembro 10, 2017Ferreira Gullar, cujo nome verdadeiro é José de Ribamar Ferreira, nasceu em São Luís do Maranhão, em 10 de setembro de 1930.
Aos dezoito anos, passou a frequentar os bares da Praça João Lisboa e o Grêmio Lítero-Recreativo, onde, aos domingos, havia leitura de poemas. Descobriu a poesia moderna ao ler os poemas de Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira, que o fez aderir a esse tipo de fazer poesia e adotar uma atitude totalmente oposta à que tinha anteriormente, tornando-se um poeta experimental radical, que tinha como lema uma frase de Gauguin: “Quando eu aprender a pintar com a mão direita, passarei a pintar com a esquerda, e quando aprender a pintar com a esquerda, passarei a pintar com os pés”, ou seja, nada de fórmulas: o poema teria que ser inventado a cada momento.“Eu queria que a própria linguagem fosse inventada a cada poema”, diria ele mais tarde. E assim nasceu o livro que o lançaria no cenário literário do país em 1954: A Luta Corporal. Os últimos poemas deste livro resultam de uma implosão da linguagem poética, e provocariam o surgimento na literatura brasileira da “poesia concreta”, de que Gullar foi um dos participantes e, em seguida dissidente, passando a integrar um grupo de artistas plásticos e poetas do Rio de Janeiro: o grupo neoconcreto.
Entrou para o partido comunista e passou a escrever poemas sobre política e participar da luta contra a ditadura militar que havia se implantado no país, em 1964. Foi processado e preso na Vila Militar. Mais tarde, teve que abandonar a vida legal, passar à clandestinidade e, depois, ao exílio. Deixou clandestinamente o país e foi para Moscou, depois para Santiago do Chile, Lima e Buenos Aires. Voltou para o Brasil em 1977, quando foi preso e torturado. Libertado por pressão internacional, voltou a trabalhar na imprensa do Rio de Janeiro e, depois, como roteirista de televisão.
Em 1980, publicou Na vertigem do dia e Toda Poesia, livro que reuniu toda sua produção poética até então. Voltou a escrever sobre arte na imprensa do Rio e São Paulo, publicando, nesse campo, dois livros: Etapas da arte contemporânea (1985) e Argumentação contra a morte da arte (1993), onde discute a crise da arte contemporânea.
Outro campo de atuação de Ferreira Gullar é o teatro. Após o golpe militar, ele e um grupo de jovens dramaturgos e atores fundou o Teatro Opinião, que teve importante papel na resistência democrática ao regime autoritário. Nesse período, escreveu, com Oduvaldo Vianna Filho, as peças Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come e A saída? Onde fica a saída? De volta do exílio, escreveu a peça Um rubi no umbigo, montada pelo Teatro Casa Grande em 1978.
Em 2002, Ferreira Gullar foi indicado para o Prêmio Nobel de Literatura. Alguns anos mais tarde, no dia 4 de dezembro de 2016, o poeta faleceu no Rio de Janeiro. (Fonte: ABL)
Acesse o link para ler a matéria em entrevista a Ferreira Gullar do jornal Tribuna da Impressa de 11 de junho de 1980: http://memoria.bn.br/DocReader/154083_04/1727
Pesquise mais sobre Ferreira Gullar nos periódicos disponíveis em nossa Hemeroteca Digital: http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/
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